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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Shalom! Bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus Clíck Aqui Honda dos Anjos |
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Curiosidades sobre o Antigo Egito
O Egito é envolto em uma aura de mistério e intriga, cultivado por várias descobertas arqueológicas que foram iluminando seu passado interessante.
Infelizmente, tal sentimento que permeia o Egito Antigo também produziu inúmeros mitos. A lista a seguir explora alguns equívocos comuns sobre o Egito, e desvenda novas áreas sobre sua cultura avançada.
Cleópatra VII, a última rainha do Antigo Egito, sempre foi uma figura cultural famosa por sua beleza sedutora. Esta ideia foi perpetuada por todos, de escritores a cineastas.
No entanto, moedas romanas mostram Cleópatra como tendo características masculinas: nariz grande, queixo protuberante e lábios finos – nada parecido com o arquétipo de beleza de qualquer cultura. Por outro lado, ela não era carente de cérebro: especialistas afirmam que Cleópatra era carismática e inteligente, ao contrário de possuidora de uma beleza física.
2. Eles era obssecados com a morte
Quando pensamos nos antigos egípcios com suas pirâmides, múmias e deuses, é fácil chegar à conclusão de que eles estavam preocupados demais com a morte. Na verdade, nada poderia estar mais longe da verdade.
O grande trabalho que os egípcios tinham em enterrar seus semelhantes era na verdade um modo de glorificar a vida. Por exemplo, muitas das ilustrações que adornam o interior dos túmulos são celebrações da agricultura, caça e pesca. Além disso, os ornamentos caros enterrados com os egípcios servem para ajudá-los a alcançar a vida eterna, onde supostamente continuam seu trabalho atual, sem qualquer dificuldade. Mumificar era uma maneira de manter o cadáver “real”, pronto para essa forma idealizada da vida cotidiana. Claramente, os egípcios eram obcecados com a vida, não com a morte.
3. Alienígenas
Algumas pessoas acreditam que os egípcios estavam em contato com alienígenas. Elas alegam que as pirâmides construídas são feitos “sobre-humanos”, e que alguns murais egípcios realmente retratam extraterrestres (o que a pintura acima demonstra claramente que é apenas um vaso).
Isto é simplesmente um insulto para o legado dos antigos egípcios. Embora a Grande Pirâmide de Gizé seja matematicamente impressionante, a sua construção não está além das mentes engenhosas dos astrônomos, estudiosos e arquitetos da época. E enquanto ela manteve-se como a estrutura mais alta do mundo por quase 4.000 anos, isso não significa que os egípcios eram amigos de aliens, mas sim que nenhuma cultura rivalizou com os egípcios na construção de monumentos até o século 19.
4. Bem estudados
Muitos acreditam que nós já descobrimos tudo o que podíamos sobre o Egito Antigo, e que a Egiptologia é um assunto morto e enterrado. Isto está simplesmente incorreto.
Descobertas fascinantes ainda estão sendo feitas diariamente sobre o Egito Antigo, lançando nova luz sobre sua civilização.
Descobertas fascinantes ainda estão sendo feitas diariamente sobre o Egito Antigo, lançando nova luz sobre sua civilização.
Por exemplo, um “barco solar” foi extraído atualmente da Grande Pirâmide. Presume-se que este barco permitiria que os faraós mortos ajudassem o deus-sol Ra em sua batalha eterna com Apep, demônio da escuridão. Todas as noites, Ra veleja seu barco solar em combate com Apep, e ao amanhecer emerge triunfante cruzando o céu.
5. Hieróglifos
As pessoas supõe que os antigos egípcios inventaram hieróglifos, no entanto, os hieróglifos primitivos foram provavelmente trazidos para o Egito por invasores da Ásia Ocidental.
Outro mito, alimentado pelas imagens de cobras e pernas sem corpo, é que os hieróglifos eram uma linguagem de maldições e encantamentos mágicos. Na realidade, na maior parte do tempo, os hieróglifos eram usados para inscrições ou representações históricas. Maldições são raramente encontradas em túmulos, e a maioria é impotente: “Seus anos devem ser diminuídos”, “Ele não deve ter nenhum herdeiro”. Curiosamente, até a Pedra de Roseta ser descoberta em 1798, e posteriormente traduzida, a maioria dos estudiosos acreditava que os hieróglifos eram apenas ilustrações, não sons fonéticos que compõem um alfabeto.
6. Decoração das pirâmides
Hieróglifos cobriam o interior de muitos túmulos egípcios antigos e palácios. Mas, ao contrário do mito, as pirâmides são relativamente não decoradas.
De fato, até recentemente, especialistas acreditavam que as pirâmides de Gizé eram absolutamente nuas por dentro. Esta suposição se provou errada quando hieróglifos foram encontrados atrás de uma porta secreta na Grande Pirâmide, há alguns meses.
Além disso, as pirâmides não eram todas coloridas com pedra calcária 4.000 anos atrás: alguns setores, tais como pilares interiores, foram pintados de vermelho ou branco. A pintura básica e a escrita oculta ainda deixam as pirâmides extremamente austeras. É sua arquitetura que cimenta as pirâmides como os edifícios de pedra mais antigos e populares do mundo.
7. Os farós matavam seus servos
Quando os faraós morriam, seus servidores não eram mortos e enterrados com eles, como popularmente se acredita. Mas isso aconteceu algumas vezes.
Dois faraós da Primeira Dinastia do Egito são conhecidos por terem feito seus servos serem enterrados com eles. A tendência humana de generalizar levou ao mito de que esta era uma ocorrência comum entre todos os outros mais ou menos 300 faraós. Mais tarde, os faraós provavelmente perceberam que seus servos eram mais úteis vivos do que mortos, e assim eram enterrados com ‘shabtis’, figuras que poderiam ser animadas para ajudá-los no além.
8. Os escravos que construuíram as pirâmides
A ideia de que os escravos construíram as pirâmides do Egito tem circulado desde que o historiador grego Heródoto a relatou no século 5 a.C. Porém, pode estar errada. Túmulos contendo os restos mortais dos construtores das pirâmides foram encontrados ao lado das pirâmides de Gizé.
Ser enterrado ao lado dos faraós divinos seria a maior honra, nunca concedida a escravos. Além disso, um grande número de ossos de gado escavados em Giza mostra que a carne bovina, uma iguaria no Egito Antigo, era um alimento básico dos construtores. Assim, os construtores das pirâmides deviam ser artesãos egípcios altamente qualificados, e não escravos.
9. Escravidão de Israelitas
Este vem no seguimento do último mito, e é obviamente uma questão delicada. Infelizmente para aqueles que seguem a Bíblia como um relato literal da história, não há evidências que sugerem que os israelitas foram escravizados no Egito Antigo.
Sabemos muito sobre os antigos egípcios por seus registros, mas eles nunca mencionaram manter uma raça de escravos, nunca mencionaram as Dez Pragas, e não há nenhuma informação arqueológica que mostra que milhões de hebreus habitavam o Egito ou o deserto. Além disso, a fuga de milhões de escravos teria destruído a economia egípcia, que prosperou durante todo o segundo milênio a.C., quando o êxodo supostamente aconteceu.
10. Maldições dos faraós
A “maldição” que matou aqueles que abriram o túmulo do faraó Tutancâmon foi um triunfo dos meios de comunicação e da susceptibilidade pública. O mito é que uma maldição lançada por Tutancâmon matou o patrocinador Lord Carnarvon e os outros membros da expedição.
Embora alguns tenham feito teorias de fungos perigosos e gases se acumulando no interior da tumba, as mortes não precisam de uma explicação especial. Apenas 8 dos 58 presentes na descoberta da tumba morreram dentro de 12 anos. O líder da expedição, o alvo mais óbvio para uma maldição, viveu por 16 anos. As outras coincidências são um caso de desvio para a confirmação: qualquer infortúnio que se abateu sobre alguém na expedição foi atribuída a uma maldição. Isso é um excelente exemplo do impulso das pessoas em acreditar em uma história emocionante, em vez de em fatos.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
O Caminho para o lar Aqui estão os elementos chaves pelos quais nos reconciliamos com o Pai. Todos e cada um deles são vitalmente importantes. Se apenas um somente estiver ausente, poderá impedir nosso relacionamento de ser totalmente completo.Nossa condição: Em primeiro lugar precisamos entender que nós estávamos separados de Deus. O abismo que nos separa de Deus é largo e profundo. Herdamos por nascimento um defeito fatal. Como resultado disso, nós vivemos nossas vidas independentes Dele. A Bíblia destaca esta realidade desoladora: “Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Se não podemos aceitar o fato de que o pecado nos separa de Deus, nunca chegaremos a um lugar, porque não sentiremos a necessidade de um Salvador. O remédio de Deus: Em segundo lugar, necessitamos ter uma compreensão muito clara de quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com toda confiança por nossa fé em Jesus. Ele se fez como ponte entre o abismo que nos separava de Deus. Nas palavras do apóstolo João: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16) Jesus não foi somente um homem bom, um grande mestre, um profeta inspirado. Ele veio a terra como o Filho de Deus. Nasceu de uma mulher virgem. Teve uma vida sem pecado. Ele morreu. Foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor. A morte de Jesus e ressurreição em nosso favor satisfez as exigências de Deus: uma provisão completa para eliminar nosso pecado. Este Jesus, e somente Ele, esta qualificado para ser o remédio para o nosso pecado. O arrependimento - pessoal é vital no processo de transformação. Arrependimento literalmente significa “uma mudança na maneira de pensar.” Consiste em dizer ao Pai: “Quero estar contigo e longe da vida que levava independente de Ti. Eu peço perdão pelo que tenho sido e o que tenho feito, quero mudar de maneira permanente. Eu recebo o perdão por meus pecados.” Neste ponto, são muitos os que experimentam uma notável “purificação” de coisas que haviam acumulado por toda uma vida, todas elas capaz de degradar a alma e o espírito de uma pessoa. Sentimos ou não o perdão de Deus, se nos arrependemos, podemos ter a segurança total de que estamos perdoados. Nossa confiança é baseada na promessa de Deus, e não como sentimos. Alcançamos uma relação pessoal com o Senhor quando tomamos a maior decisão da vida – o ponto critico que nos referimos anteriormente. Esta decisão consiste em crer que Jesus é o Filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados, que foi sepultado e ressuscitou da morte – e como conseqüência o recebemos como Senhor e Salvador. Quando cremos desta forma, nos tornamos filhos de Deus. Esta prometido expressamente no evangelho de João: “Mas a todos quantos o receberam, aos que crêem em seu nome, deu lhes o direito de ser filhos de Deus” (João 1:12). Você quer receber a Jesus Cristo como seu Salvador? Se você desejar pode fazer esta oração: “Senhor Jesus, eu preciso de Ti. Eu me arrependo da vida que tive longe de Ti. Obrigado por morrer na cruz para pagar o preço por meus pecados. Eu creio que és o Filho de Deus e agora eu te recebo como meu Senhor e Salvador. Eu consagro minha vida a te seguir.” · Você fez esta oração? |
63 Anos da Independência de Israel
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A festa de independência de Israel começou ontem por volta das 20:00 hs com shows e fogos por todo o país. Hoje os israelenses lotaram os parques nacionais, praias e reservas florestais afim de realizarem o famoso churrasco da independência que leva milhões a participarem todos os anos.Yom Ha'atzmaut ( hebraico : ×Â×Â× ×Âעצ×Â×Â×Âת yom ha-'aá¹£mÄÂ'ūṯ; árabe : اÙÂإستÙÂÙÂاÙ 'Id al-عÙÂد Istiqlal) é o Dia da Independência de Israel, que comemora sua declaração de independência no ano 1948. Comemorado anualmente no dia 5 do mês judaico de Iyar, que gira em torno da declaração do estado de Israel por David Ben Gurion, o primeiro chefe de estado, em Tel Aviv no dia 14 de maio de 1948( 5 Iyar, ano de 5708 ), e marca também o fim do Mandato Britânico da Palestina.É sempre precedido pelo Yom Hazikaron, que lembra a memória dos soldados israelenses e das vítimas do terrorismo no dia 4 de Iyar.Uma cerimônia oficial é realizada a cada ano no Monte Herzl em Jerusalém, na noite de Yom Ha'atzmaut. A cerimônia inclui um discurso do presidente do Knesset (o Parlamento israelense), uma apresentação dramática, uma marcha de soldados carregando bandeiras de Israel , formando estruturas elaboradas (como Menorah , Magen David e um número que representa a idade de Israel) e da acender de doze tochas (uma para cada uma das Tribos de Israel).
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
O que é Festas Juninas ?
Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como santos(1Co 10.19,20). É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como "Festas Juninas", que consistem em "forrós e outras tradições" comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo. "Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo."( 2Co 6:14-16) O tema está divido em três etapas: 1 - Festas Juninas 2 – Santos Juninas I - Festas Juninas As Festas Juninas, são tradicionalmente homenagens a três santos católicos, são eles: Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo . A seguir, veja como surgiu tais comemorações. O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval - ritual de folia que marca o início da Quaresma, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa - em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do século XX. II - Santos Juninos Os três Santos Principais: Sto Antonio, São João e São Pedro História e Lendas Católica sobre estes santos. Festejado no dia 13 de junho, Santo Antônio é um dos santos de maior devoção popular tanto no Brasil como em Portugal. Fernando de Bulhões nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231. Recebeu o nome de Antônio ao passar, em 1220, da Ordem de Santo Agostinho para a Ordem de São Francisco e é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou Santo Antônio de Pádua. Sua influência é marcante entre o povo brasileiro. Seus devotos, em geral, não têm em casa uma imagem grande do santo e preferem levar no bolso uma pequena para se proteger. É a ele que as moças ansiosas pedem um noivo. A prática de colocar o santo de cabeça para baixo no sereno, amarrada num esteio, ou de jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja atendido, por exemplo, é bastante comum entre os devotos.Em homenagem a Santo Antônio, geralmente realizam-se duas espécies de rezas e festas: os responsos, quando ele é invocado para achar objetos perdidos, e a trezena, cerimônia que se prolonga com cânticos, foguetório e comes e bebes de 1 a 13 de junho de cada ano. O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos. Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar! Nos primeiros treze dias de junho, os devotos de Santo Antônio rezam as trezenas com o intuito de alcançar graças através da sua intervenção ou de agradecer um milagre que o santo tenha realizado. São João João Batista, primo de Jesus Cristo, nasceu no dia 24 de junho, alguns anos antes de seu primo Jesus Cristo, e morreu em 29 de agosto do ano 31 d.C., na Palestina. Foi degolado por ordem de Herodes Antipas a pedido de sua enteada Salomé, pois a pregação do filho de Santa Isabel e São Zacarias incomodava a moral da época. Antes mesmo de Jesus, João Batista já pregava publicamente às margens do Rio Jordão. Ele instituiu, pela prática de purificação através da imersão na água, o batismo, tendo inclusive batizado o próprio Cristo nas águas desse rio. São João ocupa papel de destaque nas festas, pois, dentre os santos de junho, foi ele que deu ao mês o seu nome (mês de São João) e é em sua homenagem que se chamam "joaninas" as festas realizadas no decurso dos seus trinta dias. O dia 23 de junho, véspera do nascimento de São João e início dos festejos, é esperado com especial ansiedade. Segundo Frei Vicente do Salvador, um dos primeiros brasileiros a escrever a história de sua terra, já no ano de 1603 os índios acudiam a todos os festejos portugueses, em especial os de São João, por causa das fogueiras e capelas. São João é muito querido por todos, sem distinção de sexo nem de idade. Moças, velhas, crianças e homens o fazem de oráculo nas adivinhações e festejam o seu dia com fogos de artifício, tiros e balões coloridos, além dos banhos coletivos de madrugada. Acende-se uma fogueira à porta de cada casa para lembrar a fogueira que Santa Isabel acendeu para avisar Nossa Senhora do nascimento do seu filho. São João, segundo a tradição, adormece no seu dia, pois se estivesse acordado vendo as fogueiras que são acesas para homenageá-lo não resistiria: desceria à Terra e ela correria o risco de incendiar-se. A Lenda do surgimento da fogueira: Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista. Nossa Senhora então perguntou: __ Como poderei saber do nascimento dessa criança? __ Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele. Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. Isso se deu no dia 24 de junho. A Lenda das bombas de São João: Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai. A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu "João" e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados. Vem daí o costume de as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, fazerem parte dos festejos juninos A festa de São João: Em festa de São João, na maioria das regiões brasileiras, não faltam fogos de artifício, fogueira, muita comida (o bolo de São João, principalmente nos bairros rurais, é essencial), bebida e danças típicas de cada localidade. No Nordeste, por exemplo, essa festa é tão tradicional que no dia 23 de junho, depois do meio-dia, em algumas localidades ninguém mais trabalha. Enfeitam-se sítios, fazendas e ruas com bandeirolas coloridas para a grande festa da véspera de São João. Prepara-se a lenha para a grande fogueira, onde serão assados batata-doce, mandioca, cebola do reino e milho. Em torno dela sentam-se os familiares de sangue e de fogueira. O formato da fogueira varia de lugar para lugar: pode ser quadrada, piramidal, empilhada… Quanto mais alta, maior é o prestígio de quem a armou. Os balões levam, segundo os devotos, os pedidos para o santo. Quando a fogueira começa a queimar, o mastro, que recebeu a bandeira do santo homenageado, já se encontra preparado. Ele é levantado enquanto se fazem preces, pedidos e simpatias. Depois do levantamento do mastro, tem início a queima de fogos, soltam-se os busca-pés e as bombinhas. A arvorezinha, também chamada de mastro, que é plantada em frente às casas e, no lugar da festa, é plantada perto da fogueira, está enfeitada com laranja, milho verde, coco, presentes, garrafas, etc. A cerimônia do banho varia de uma região para outra. No Mato Grosso, por exemplo, não são as pessoas que se banham nos rios, e sim a imagem do santo. Na Região Norte, principalmente em Belém e Manaus, o banho-de-cheiro faz parte das tradições juninas. A preparação do banho de São João inicia-se alguns dias antes da festa. Trevos, ervas e cipós são pisados, raízes e paus são ralados dentro de uma bacia ou cuia com água e depois guardados em garrafas até o momento do banho. Chegada a hora da cerimônia, os devotos lavam e esfregam o corpo com esses ingredientes. Acredita-se que o banho-de-cheiro tenha o poder mágico de trazer muita felicidade às pessoas que o praticam. As danças regionais, o som de violas, rabecas e sanfonas, o banho do santo, o ato de pular a fogueira, a fartura de alimentos e bebidas - tudo isso transforma a festa de São João numa noite de encantamento que inspira amores e indica a sorte de seus participantes. No fim da festa, todos pisam as brasas da fogueira para demonstrar sua devoção. São Pedro São Pedro, o apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro papa. Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa. Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no céu, é necessário que São Pedro abra as portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar". No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo. A festa de São Pedro: Em homenagem ao santo, acendem-se fogueiras, erguem-se mastros com sua bandeira e queimam-se fogos, porém não há na noite de 29 de junho a mesma empolgação presente na festa de São João. Também se fazem procissões terrestres, organizadas pelas viúvas, e fluviais, pois, como vimos, São Pedro é o protetor dos pescadores e das viúvas. Em várias regiões do Brasil, a brincadeira mais comum na festa é a do pau-de-sebo. Embora São Paulo também seja homenageado em 29 de junho, ele não é figura de destaque nas festividades desse mês. É relativamente comum os colégios (empresas ou associações) exigirem que participemos ou que nossos filhos, participem das Festas Juninas que são programadas, em especial, que sejam ativos participantes nas danças de quadrilha. À luz da Palavra do Senhor, é incompatível com nossos princípios de fé e condição de servos do Eterno. Este relato sobre as Festas Juninas, não deixa a menor dúvida que ela é uma festa dedicada a santos Católicos e toda e qualquer participação do Povo de Deus, é uma desobediência aos Seus mandamentos. "Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo."( 2Co 6:14-16) Veja a descrição de algumas danças relacionadas às Festas Juninas: Também chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou. Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação da country danse inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni. A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão. O marcador, ou "marcante", da quadrilha desempenha papel fundamental, pois é ele que dá a voz de comando em francês não muito correto misturado com o português e dirige as evoluções da dança. Hoje, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas no meio rural. A quadrilha é mais comum no Brasil sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões de maneira muito própria, caso de Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando do marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos. Hoje em dia, na tradição rural brasileira, o vestuário típico das festas juninas não difere do de outras festas: homens e mulheres usam suas melhores roupas. Nos centros urbanos, há uma interpretação do vestuário caipira ou sertanejo baseada no hábito de confeccionar roupas femininas com tecido de chita florido e as masculinas com tecidos de algodão listrados e escuros. Assim, as roupas usadas para dançar a quadrilha variam conforme as características culturais de cada região do país. Os trajes mais comuns são: para os cavalheiros, camisa de estampa xadrez, com imitação de remendos na calça e na camisa, chapéu de palha, talvez um lenço no pescoço e botas de cano; as damas geralmente usam vestidos com estampas florais, de cores fortes, com babados e rendas, mangas bufantes e laçarotes no cabelo ou chapéu de palha. Fandango O enredo da dança é o seguinte: uma mulher chamada Mãe Catirina, que está grávida, sente vontade de comer língua de boi. O marido, Pai Francisco, resolve atender ao desejo da mulher e mata o primeiro boi que encontra. Logo depois, o dono do boi, que era o patrão de Pai Francisco, aparece e fica muito zangado ao ver o animal morto. Para consertar a situação, surge um curandeiro, que consegue ressuscitar o boi. Nesse momento, todos se alegram e começam a brincar. Os participantes do bumba-meu-boi dançam e tocam instrumentos enquanto as pessoas que assistem se divertem quando o boi ameaça correr atrás de alguém. O boi do espetáculo é feito de papelão ou madeira e recoberto por um pano colorido. Dentro da carcaça, alguém faz os movimentos do boi. A mulher dança no lugar e tenta seduzir com seus encantos o parceiro. A princípio ela demonstra certa indiferença, mas, no desenrolar da dança, passa a mostrar interesse pelo rapaz, que a seduz e a envolve. Nesse momento, os movimentos são mais rápidos e revelam a paixão que passa a existir entre os dançarinos. Logo o cavalheiro passa a provocar outra dama e o lundu recomeça com a mesma vivacidade. O lundu é executado com o estalar dos dedos dos dançarinos, castanholas e sapateado, além do canto acompanhado por guitarras e violões. Em geral a música é executada como compasso binário, com certo predomínio de sons rebatidos. Essa dança é típica das festas juninas nos estados do Norte (como parte da quadrilha tradicional e independente desta), Nordeste e Sudeste do Brasil Cateretê Nas zonas litorâneas, geralmente é dançado com tamancos de madeira dura. No interior desses estados, os dançarinos dançam descalços ou usam esporas nos sapatos. Em algumas cidades o cateretê é conhecido como catira. Em geral, o cateretê é dançado apenas por homens, porém em alguns estados, como Minas Gerais, as mulheres também participam da dança. Os dançarinos formam duas fileiras, com acompanhamento de viola, cantos, sapateado e palmas. Os saltos e a formação em círculo aparecem rapidamente. Os dançarinos não cantam, apenas batem os pés e as mãos e acompanham a evolução. As melodias são cantadas por dois violeiros, o mestre, que canta a primeira voz, e o contramestre, que faz a segunda.
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