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terça-feira, 26 de julho de 2011

II Reis 5:1 a 19
Estamos chegando ao final desse tratamento esquisito, mas poderoso e eficaz. O curioso de tudo isso, é ver que Deus moveu coisas absurdamente desfavoráveis, provando seu poder nas coisas improváveis. O grande comandante do exercito da Síria, coroado durante toda a sua vida com muitas condecorações, honrarias militares e todo o tipo de elogios, mas que era leproso, vê pela primeira vez a única coisa que realmente importava. Sua cura. E não é que a menina escrava tinha razão? O profeta realmente era intimo de um Deus verdadeiro, que mandava fazer coisas esquisitas, mas que em todo tempo provava seu amor.
Esse é o final de uma incrível historia, onde vimos sendo submergidos valores equivocados, tais como o orgulho, a duvida, a vergonha, a falta de perdão, a ansiedade, o cansaço, que a única utilidade é a de nos Leia o resto deste artigo »
II Reis 5:1 a 19
Estamos chegando ao final desse tratamento. Faltam apenas 2 mergulhos.Vencemos o orgulho, a duvida, a vergonha, a falta de perdão, e no ultimo mergulho vencemos a ansiedade, que rouba nossa fé, muda o nosso foco e distorce nossa visão atrapalhando nossa caminhada com Cristo. Não foi fácil chegar até aqui, lutamos muito, principalmente contra nós mesmos. Mas como vimos em cada um desses mergulhos vencemos os maiores desafios de nossas vidas. Desafios que talvez tenhamos que enfrentar futuramente. Porem agora de maneira diferente porque sabemos quais armas iremos utilizar.
Aprendemos nesses dias que a vida com Cristo não nos da imunidade ao sofrimento ou a dor. Porem nos da a certeza que podemos passar o que for, temos um amigo companheiro que caminha conosco em todo Leia o resto deste artigo »
II Reis 5:1 a 19Já afundamos ORGULHO que nos afastava de Deus, a DUVIDA que nos afastava da fé, a VERGONHA que nos impedia de viver coisas mais profundas em. Afundamos a FALTA DE PERDÃO que nos impedia de viver um futuro melhor. Aprendemos que o plano de Deus é nos fazer verdadeiramente livres e que a salvação que Jesus oferece é total.
Acima de tudo aprendemos que servir a Cristo nos leva a ter um censo de responsabilidade em relação a nossa vida e em relação a vida de outros. Ou seja, graças ao amor de Cristo, recebemos uma nova consciência de que tipo de vida ganhamos. Cristo nos ajuda a enxergar como os tipos de escolhas na nossa vida podem afetar, não somente a nós, mas as nossas próximas gerações. Servir a Cristo evita de termos Leia o resto deste artigo »
É obvio que sem Deus e sem a coragem do profeta de liberar a palavra sobre Naamã a cura não aconteceria.
II Reis 5:1 a 19
No 1º mergulho Deus afunda de uma vez o ORGULHO do grande comandante,
No 2º mergulho, ele vence a DUVIDA. .
No 3º mergulho Naamã vence a VERGONHA. Ele aprende mais do que nada, que para alcançar o milagre temos que nos expor a vontade de Deus, sem medo de correr riscos. Ele já não tinha mais nada a perder, a única coisa que lhe sobrava era obedecer de uma maneira extravagante.
É obvio que sem Deus e sem a coragem do profeta de liberar a palavra sobre Naamã a cura não aconteceria.
Porem sem a incrível informação de uma menina que era sua escrava isso já mais aconteceria. Aquela menina israelense era prisioneira de guerra e foi trabalhar na casa de Naamã. Além de ser serva do general, Leia o resto deste artigo »
Naamã era grande perante os outros. Tinha autoridade, posição, títulos, riqueza, poder e glória humana, “porém leproso”. O “porém” desvaloriza tudo o que foi dito antes.II Reis 5:1 a 19
O homem Naamã – Aparência x essência
Naamã era grande perante os outros. Tinha autoridade, posição, títulos, riqueza, poder e glória humana, “porém leproso”. O “porém” desvaloriza tudo o que foi dito antes. Na intimidade ele sabia que era um enfermo. Suas roupas militares eram bonitas, talvez repletas de medalhas, mas, por baixo delas, sua carne apodrecia.
Naamã era um homem de guerra e, através de seu comando, a Síria se tornou um grande país. Mas a lepra o impediu de desfrutar tudo aquilo que conquistou. Ele tinha tudo, mas não tinha nada.


Estamos vendo lições importantes sobre a vida e a história de Naamã um grande chefe do exercito da Síria (outrora inimigos do povo de Israel) que era um sucesso no que fazia, porem um fracasso como homem, não somente por ser leproso, mas porque escondia por trás de sua lepra um homem arrogante, acostumado as condecorações, e que precisou passar pelos batismos de Deus para ser totalmente regenerado.II Reis 5:1 a 19
Naamã era um homem que apesar de não servir a Deus, já estava listado no caderninho de Deus. No versículo 1 do capitulo 5 o autor descreve que apesar de Naamã não servir a Deus, Deus já havia lhe ajudado. Isso prova mais uma vez que o que fazemos não pode mudar os pensamentos de Deus ao nosso respeito.
Uma das coisas importantes e que foi determinante na sua cura, é que Naamã reconheceu que precisava de Leia o resto deste artigo »
II Reis 5:1 a 19
Vemos nesse texto a história de um homem que podia dizer que tinha de tudo; prestigio, dinheiro, fama, e tudo mais que uma pessoa normal sonharia em ter. Era herói de guerra, sua farda estava cheia de condecorações por seus atos de bravura, seu nome ocupava as manchetes de todos os jornais da época.Talvez somente com essa informação já nos seria suficiente para entender a quantidade de barreiras e de preconceitos que esse homem teve que enfrentar até chegar onde chegou. Porém era leproso. Um grande sucesso para o público, e um imenso fracasso pessoal.
Agora o que é essa doença?
A lepra é uma doença transmissível causada por uma bactéria, afeta na maioria dos casos a pele e os nervos. Ela progride lentamente com uma media de um período de incubação de 3 anos. A principal Leia o resto deste artigo »
JESUS E A MULHER SAMARITANA: REPENSANDO VELHOS CONCEITOS
Rev. Josivaldo de França Pereira
O encontro de Jesus com a mulher samaritana poderia ser descrito como "a vitória do evangelho sobre os preconceitos sócio-culturais". Os judeus e samaritanos não se entendiam desde os tempos de Oséias, o último rei de Israel.
I
Tudo começou quando Oséias conspirou contra Salmanasar, rei da Assíria. Samaria, a capital de Israel, foi sitiada pelas tropas assírias por três anos e, posteriormente, seus moradores foram transportados para a Assíria (2 Rs 17.3-6). Isto aconteceu em 722 a.C. Somente os pobres puderam ficar em Israel (cf. Jr 39.10). Logo, vieram também estrangeiros e se estabeleceram na região devastada. Diz o relato bíblico: "O rei da Assíria trouxe gente de Babilônia, de Cuta, de Hamate e de Serfavaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos filhos de Israel; tomaram posse de Samaria e habitaram nas suas cidades" (2 Rs 17.24). Da mescla com a população que havia ficado, surgiu uma nova raça denominada de samaritanos (nome derivado de Samaria, a metrópole fundada por Onri, pai de Acabe, por volta de 880 a.C.).
No princípio, quando os estrangeiros passaram a habitar em Samaria, eles não temeram ao Senhor; pelo que o Senhor mandou leões invadirem suas terras, os quais mataram a alguns do povo. Com razão atribuíram esta praga à ira de Deus. Então, rogaram ao rei da Assíria que enviasse um sacerdote israelita para lhes ensinar "como servir o Deus da terra". E assim aconteceu que um judaísmo adulterado foi enxertado ao culto pagão. Quando uma parte dos judeus voltou à terra de seus pais (principalmente, mas não exclusivamente, parte dos que haviam sido deportados para a Babilônia em 586 a.C.), construiu-se um altar para o holocausto e pos-se os fundamentos do templo, samaritanos zelosos e seus aliados interromperam as obras (Ed 3 e 4). Assim fizeram porque negaram a eles a permissão de cooperar na obra de reconstrução. Sua petição foi: "Deixa-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus, como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos fez subir para aqui". A resposta que receberam foi a seguinte: "Nada tendes conosco na edificação da casa do nosso Deus". Ao receberem esta dura resposta os samaritanos passaram a odiar os judeus. Logo começaram a construir seu próprio templo no monte Gerizim. Porém, João Hircano, um dos reis macabeus, destruiu este templo em 128 a.C. Os samaritanos, não obstante, continuaram adorando em cima da montanha, onde haviam erigido o templo sagrado.
A aversão dos judeus para com os samaritanos pode ser vista ainda em Jo 8.48 e no livro apócrifo de Eclesiástico 50.25,26.1 E a mesma atitude por parte dos samaritanos em Lc 9.51-53.
Dois fatores principais ocasionaram o encontro de Jesus com a samaritana. O primeiro foi a desconfiança por parte dos fariseus e a conseqüente "tempestade" que começava a se armar (Jo 4.1). Os fariseus viam surgir diante de seus olhos outro profeta como João Batista. É certo que a verdadeira preocupação dos fariseus não era com o batismo de um ou do outro, mas eram as multidões que Jesus arrastava que começava a incomodá-los. A fim de evitar um confronto antes do tempo, o Mestre decidiu deixar a Judéia e partir para a Galiléia (v3).
O segundo fator que ocasionou o encontro está no verso 4: "E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria". Por que era necessário que Jesus passasse por Samaria? Seria por causa das chuvas que transbordavam o rio Jordão, dificultando o caminho costumeiramente seguido pelos judeus que queriam ir até a Galiléia, como sugerem alguns? Acredito que não. Será que o Mestre apenas queria cortar caminho por Samaria para chegar na Galiléia? Muito menos, visto que não era normal um judeu passar por Samaria, seja qual fosse a circunstância. MacArthur observa:
Os samaritanos representavam uma ofensa tão grande que eles nem queriam por os pés na Samaria. Embora a rota mais curta atravessasse essa província, os judeus nunca usavam esse caminho. Eles tinham a própria trilha, que ia ao norte da Judéia, a leste do Jordão, entrando na Galiléia. Jesus bem poderia ter seguido por essa rota, muito usada, que unia a Judéia à Galiléia.2

A questão era: Jesus necessitava ir por aquele caminho e chegar numa cidade samaritana de nome Sicar porque "precisava atender a um compromisso divino junto ao poço de Jacó".3
Não há unanimidade entre os estudiosos quanto ao horário da chegada de nosso Senhor ao poço (v6). João estaria usando o horário judaico (meio dia) ou o horário romano (seis da tarde)? Este detalhe não é tão importante. Basta saber que Jesus chegou na hora certa. Nem antes; nem depois. "Ele estava no local e no tempo indicados por Deus, determinado a fazer a vontade do Pai. Ele estava lá para buscar e salvar uma única, triste e desventurada mulher".4
II
"Nisto veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber" (Jo 4.7).
"Então lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana..." (Jo 4.9).
Com uma simples petição (dá-me de beber), o nosso Senhor declara que a separação entre os povos em geral, e judeus e samaritanos em particular, estava, de certa forma, com os dias contados. A parede divisória desaparece onde o evangelho se faz presente (cf. Gl 3.28; Ef 2.14).
No simples fato de viajar por Samaria e pedir água à uma samaritana, Jesus estava derrubando barreiras centenárias de preconceito racial. "A misericórdia de nosso Senhor transpôs as barreiras do ódio nacionalista, como se vê não somente aqui, João 4, mas também em Lc 9.54,55; 17.11-19; e na parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25-37)".5 É interessante observarmos que o encontro de Jesus com a mulher samaritana foi precedido pela ida dos discípulos à cidade de Sicar para comprar alimentos (v8). Mandar os discípulos comprar alimentos foi um santo pretexto do Mestre. Nem tanto para ficar simplesmente sozinho e conversar sossegado com a mulher. Muito menos porque precisasse de comida naquela hora (veja vv31-34). É que as barreiras deveriam ser destruídas em seus discípulos também (cf. Lc 9.51-56).
Embora estivesse verdadeiramente cansado e necessitasse de água (vv6,7), Aquele que pedia tinha muito mais a oferecer. Pedir água àquela mulher fazia parte de uma estratégia evangelística, se é que podemos dizer assim. "À medida que o Grande Evangelista procura ganhá-la, Ele orienta sabiamente a conversa, levando-a de um simples comentário sobre beber água à revelação de que Ele era o Messias".6 Aquele que pedia água fria estava oferecendo água viva, a saber, a Si mesmo.
Conhecendo a tradição discriminatória, a mulher ficou perplexa com o pedido de Jesus. Nos tempos do Novo Testamento havia uma desigualdade muito grande entre homem e mulher. Nos tempos bíblicos (e em muitos países orientais de hoje) os homens não conversavam com mulheres em público, mesmo sendo suas esposas. Se entre um judeu e um samaritano existiam preconceitos profundos, imagine-se entre um judeu e uma samaritana, e uma samaritana de vida imoral! Independente do modo em que vivia uma samaritana, os judeus sempre consideravam-nas em estado de perpétua contaminação. Um judeu preferia morrer de sede a tomar água da mão de um samaritano, muito menos de uma mulher samaritana, sobretudo pecadora. Haja vista a surpresa dos discípulos ao virem Jesus falando com a mulher (v27).
A mulher estava surpresa com o fato de Jesus se dirigir a ela, pedindo água de seu cântaro "impuro". Mas a impureza não estava no cântaro, e sim, na vida dela. E era aquela vida que o Senhor Jesus queria purificar.
É provável que na mente da samaritana, moldada por uma sociedade culturalmente preconceituosa, passasse também o seguinte pensamento: "Tu és judeu, estás necessitado de água e não podes valer-te. Eu sou mulher samaritana, sou auto-suficiente e, portanto, posso ajudar-te". Jesus, pois, mostrou que a realidade era completamente outra. A mulher é quem precisava de água de verdade e Ele era a única fonte que podia sacia-la (v10).
Ainda que a mulher samaritana não entendesse à princípio que a verdadeira água viva estava fora e não no fundo do poço, os progressos começavam a aparecer. Ela já não vê Jesus como um simples forasteiro judeu afoito. Agora ela O chama de "senhor" (v11) e não mais "tu" (v9). Os preconceitos sócio-culturais que impregnavam tanto judeus como samaritanos começam a arrefecer da parte dela.
Convém ressaltar, ainda, que a mulher samaritana não era desprezada apenas pelos judeus, mas também pelo seu próprio povo, em razão da vida libertina que levava. A vida dela era um emaranhado de adultérios e divórcios. "Na sociedade de então, isso fazia dela uma pessoa rejeitada e proscrita, com um status social igual ao de uma prostituta comum".7
Perto de Sicar haviam muitos poços nos quais ela poderia buscar água. "As mulheres costumavam cumprir esta tarefa num horário mais fresco e em grupo, pois era mais seguro e mais cômodo".8 Entretanto, a condição de vida que levava a obrigava fazer longas caminhadas, sozinha, até o poço de Jacó. Além disso, buscava sua água no horário em que provavelmente não encontraria as suas conhecidas.
O Rev. Miguel Rizzo Jr., ilustre pastor presbiteriano falecido, escreveu um excelente opúsculo entitulado O Cântaro Abandonado, no qual relata o preconceito social sofrido pela mulher samaritana com o seguinte quadro:
"Vivia segregada da sociedade. Possivelmente, no convívio que outrora tivera com suas amigas, percebeu que elas a repeliam. Quantas vezes teria ouvido comentários cortantes de sua conduta!
-Já é o segundo marido, diriam algumas.
Tempos depois seria mais acre o comentário:
-Já é o terceiro marido.
Mas a situação ia piorar ainda:
-Já é o quarto marido.
Quantas ironias acompanhariam, na maledicência social, esses comentários mordazes! E iam-se tornando mais ferinos:
-Já é o quinto marido.
Na época em que se deram os fatos que comentamos, a crítica provavelmente seria já mais enxovalhante:
-Agora é o sexto marido".9
A imoralidade é uma prática inaceitável. Mas não se pode confundir o pecador com o pecado. A vida leviana daquela mulher era reprovável, porém, havia nela uma alma necessitada de compaixão. Estava socialmente marginalizada e moralmente esfarrapada. E foi assim que Jesus a encontrou e a salvou.
III
"Senhor, disse-lhe a mulher: Vejo que tu és profeta. Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar" (vv 19,20).
Constrangida com a revelação de sua vida de pecado, e aproveitando a capacidade profética de seu interlocutor, a mulher tentou mudar de assunto. Digo "tentou" porque na verdade era Jesus quem conduzia o diálogo. A mulher estava estrategicamente cercada do princípio ao fim da conversa. E a evangelização acabaria na hora exata, com os assuntos devidamente tratados. Não é curioso que os discípulos chegassem exatamente no fim da conversa?

O último obstáculo a ser vencido seria o preconceito religioso. Deste preconceito entre judeus e samaritanos originavam-se todos os preconceitos sócio-culturais. Como observou corretamente A. Gelston: "O ponto principal da discórdia era o templo do monte Gerizim".10 Os judeus insistiam que Jerusalém era o único lugar de adoração. A tradição samaritana, por sua vez, dizia que uma longa cadeia de figuras bíblicas, desde Adão até José, conheciam o monte Gerizim como lugar sagrado. Implicitamente, a samaritana estava perguntando: "Quem está certo?".
A conversa de Jesus com a mulher samaritana passa a girar em torno da verdadeira adoração. "É bastante significante a importância dada ao lugar de culto por uma alma cujos pecados são expostos".11
No decorrer do diálogo muitos sub-temas são abordados, tais como: o lugar da adoração, o tempo da adoração, a busca dos adoradores, o verdadeiro adorador, a quem se deve adorar, o modo correto de se adorar, etc. Não temos espaço para tratar separadamente cada um desses sub-temas. Basta dizer, por enquanto, que Deus só pode ser verdadeiramente adorado, desde que seja verdadeiramente conhecido. Como diz muito bem o Dr. Héber Carlos de Campos em seu comentário de João 4.20-24: "O pressuposto inequívoco para verdadeira adoração é o conhecimento do verdadeiro Deus".12

Nosso Senhor ensinou à samaritana que quem conhece Deus de fato, só pode adorá-lO em espírito e em verdade. Estudiosos da Bíblia têm dado diversas interpretações para a expressão "em espírito e em verdade" de João 4.23,24.13 Parece razoável entendermos que ao estabelecer o modo correto de adorar a Deus, isto é, em espírito e em verdade, Jesus estava criticando o culto judaico e o culto samaritano.
Os samaritanos acreditavam que adoravam o mesmo Deus dos judeus, mas não aceitavam as mesmas Escrituras dos judeus, a não ser os cinco primeiros livros, o Pentateuco de Moisés. Como não aceitavam os demais livros da revelação divina (por acharem que eram invenções dos judeus), o culto dos samaritanos era defeituoso. Por isso Jesus disse à mulher: "Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus" (v22). Os samaritanos adoravam "em espírito", isto é, adoravam aquele que eles não conheciam "com alegria e verdadeiro entusiasmo". Mas e daí? Não adoravam "em verdade" porque rejeitavam 34 livros do Velho Testamento, a Bíblia de então. A revelação de Deus nas Escrituras é progressiva; portanto, é impossível conhecê-lO verdadeiramente ficando apenas com os cinco primeiros livros da Bíblia.
Por outro lado, os judeus aceitavam toda Escritura. Por isso conheciam Deus e tinham tudo para adorá-lO corretamente. "Tinham tudo", mas não o faziam. Os judeus se limitavam à formalidade de um culto onde o espírito não estava presente. Faltavam emoção, vida e alegria no culto judaico.

Contudo, uma nova era estava surgindo para a adoração. Logo, logo tanto judeus como samaritanos compreenderiam que para adorar a Deus o que menos importava era o espaço físico. O que conta "não é onde se deve adorar, mas a atitude do coração e da mente, e a obediência à verdade de Deus quanto ao objeto e o método de adoração. Não é o onde, mas o como e o quê o que realmente importa".14 Deus quer homens e mulheres que O adorem com o espírito dos samaritanos e a verdade dos judeus.15
O resultado do encontro de Jesus com a mulher samaritana não poderia ser menos que excelente. A pecadora tornou-se missionária! Extremamente feliz, deixou seu cântaro e correu para anunciar na cidade sua grande descoberta: o Messias chegou! A mulher despertou o interesse dos seus concidadãos de tal modo que conseguiu levá-los a Jesus (vv29,30). Houve uma grande colheita: Muitos samaritanos creram em Cristo Jesus (vv39-42).
IV
São grandes as lições que aprendemos do encontro de Jesus com a mulher samaritana. A começar pelo resultado da conversa, vemos uma mulher outrora desprezada por todos, sendo usada poderosamente por Cristo para influenciar os moradores de sua cidade. Quão glorioso é Cristo: "Ele ergue do pó o desvalido, e do monturo, o necessitado" (Sl 113.7).
Como esta mulher, existem tantas outras em nossas cidades. Assim como elas, tantos outros se encontram à margem da sociedade, roubados de seus direitos e dignidade. E nós, evangélicos, lamentavelmente somos culpados por boa parte da marginalização do indivíduo pela sociedade, pois fazemos pouco ou nada em mostrar para a sociedade que o homem e a mulher, a criança e o idoso, o deficiente, os proscritos em geral , etc., são valorizados por Cristo e como humanos que são devemos valorizá-los também. Falhamos em não ver (ou fingimos que não vemos) a pessoa por trás de seus pecados.
Outra lição importante que aprendemos de João 4 são os princípios básicos para uma boa evangelização. Notamos que Jesus conduzia a conversa, utilizando-Se, primeiramente, de Sua sede física para chegar à sede espiritual daquela mulher. Com habilidade o Senhor invalida as tentativas da samaritana de controlar o diálogo, mudar de assunto e perguntar coisas sem importância. Não precisamos conhecer a vida de uma pessoa como Cristo conhece para sermos eficicientes na evangelização. Nossa suficiência está em Cristo e o Espírito Santo nos guiará com triunfo em nossa evangelização.
Mas as lições de evangelismo continuam. Na tentativa de fugir da confrontação, vemos na mulher samaritana o símbolo do pecador em seu estado natural. No "cerco" de Cristo temos o exemplo que devemos seguir na evangelização dos perdidos. Aprendamos com o Mestre a sermos mais sensíveis com os marginalizados e como abordá-los com eficiência.
Não é preciso pressa quando se evangeliza. Este é outro ponto que extraímos de João 4. O importante, como o nosso Senhor ensinou,é que haja progresso. O próprio Jesus revelou pouco a pouco quem Ele era. E em perfeita harmonia com esta revelação gradual, a confissão da mulher também avançou. Primeiro viu Jesus como um simples forasteiro judeu; depois um profeta, que revelou coisas de sua vida particular e, por último, o Messias.
A conversa sobre a verdadeira adoração é uma preciosidade do Novo Testamento. Contudo, ao mesmo tempo que é edificante torna-se preocupante também. Receio que muito do chamado culto cristão de hoje não passe de culto samaritano ou judaico. De um lado temos os entusiastas, mas vazios de conteúdo, de doutrina. Do outro lado temos os experts na Bíblia e na doutrina, mas totalmente frios e sem entuisiasmo e alegria no Senhor. Que Deus nos ajude a oferecermos a Ele a adoração que Lhe é devida.

NOTAS1. O historiador judeu Flávio Josefo disse que, por volta do ano 19 d.C., um grupo de samaritanos entrou no templo de Jerusalém e espalhou ossos humanos sobre o altar, profanando o santuário e acirrando contra si o ódio judaico. Este ato causou revolta e indignação por parte de todos os judeus das sinagogas de Israel, que passaram a encerrar suas orações diárias lançando uma maldição sobre os samaritanos. Cf. A Missão da Igreja, (Missão Editora, Belo Horizonte,1994), pp. 65,6.
2. John F. MacArthur, O Evangelho Segundo Jesus, (Editora Fiel, São Paulo, 1991), p. 57.
3. MacArthur, op.cit., p. 57.
4. Idem, p. 58
5. G. Hendriksen, El Evangelio Según San Juan, (SLC, Grand Rapids, 1987), pp. 172,3.
6. MacArthur, op. Cit., p. 56.
7. MacArthur, op. cit., p. 55.
8. Rosane Maria, Senhor dá-me de beber em No Princípio era o Verbo, (Encontrão Editora, Curitiba, 1994), p. 243.
9. M. Rizzo, Jr., O Cântaro Abandonado, (UBB, São Paulo, 1982), p. 34.
10. A. Gelston, Samaritanos em O Novo Dicionário da Bíblia, ( Edições Vida Nova, São Paulo, Vol. II, 1986), p. 1472.
11. A. J. Macleod, O Evangelho Segundo São João em O Novo Comentário da Bíblia, (Edições Vida Nova, São Paulo, Vol. II, 1987), p. 1071.
12. H. C. Campos, O Pressuposto Básico da Verdadeira Adoração, artigo não publicado, p. 33.
13. Consulte comentários bíblicos de João 4.23,24.
14. G. Hendriksen, op. cit., pp. 178,9.
15. É importante observar, porém, que os judeus aceitavam todo o VT, tendo a oportunidade de conhecer tudo o que de Deus se podia conhecer "naquela época". Entretanto, hoje já não é possível dizer que os judeus conhecem verdadeiramente a Deus porque rejeitam a revelação de Deus em Cristo Jesus, conforme nos é ensinado no Novo Testamento.

Rev. Josivaldo de França Pereira - Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil (I.P.B.) em Santo André - SP. Bacharel em teologia pelo Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição (J.M.C. - SP), Licenciado em filosofia pela F.A.I. (Faculdades Associadas Ipiranga - SP) e mestrando em missiologia pelo Seminário Teológico Sul Americano (S.T.S.A.) em Londrina - PR.

Mulher samaritana a mulher sem nome!!!

Publicado em: 31/01/2011 |Comentário: 0 | Acessos: 233 |

   
     Amanhecia mais um dia na cidade de Samaria...Parecia ser  mais um dia na vida de uma mulher ...Ela precisava ir ao poco buscar agua...mas nao poderia ir cedo como as outras mulheres ou virgens da cidade...Ela era uma mulher que nao poderia ser vista com as outras mulheres "direitas"...Ela precisava esperar que as outras mulheres retornassem do poco ...Tao pouco poderia ser vista com nenhum homem "direito" da cidade...Quando ja' se aproximava a hora sexta ,ela seguia seu trajeto... ... cruzava a cidade ...Era hora de calor...
Talvez ela pensava :
todos devem esta' me olhando...
sabem quem sou eu...
AH COMO EU QUERIA NAO TER MAIS QUE IR AQUELE POCO BUSCAR AGUA...
....Nao ter mais que sair de minha casa e passar pelas ruas sob os olhares de todos que me olham e me julgam
   O poco ficava em uma cidade de Samaria chamada "Cicar"    ...Ela caminha...    Ao longe  percebe que no poco esta' um homem...    ...Aproxima-se do poco...    ...O Homem lhe dirige a palavra : Da-me de beber...    ...Ela fica surpresa  por ele falar com ela e ela lhe diz:  Como sendo tu JUDEU pede a mim de beber que sou SAMARITANA ?pois nao havia comunicacao entre Judeus e Samaritanos ...    (...Mas esse homem era diferente ,Ele veio quebrar jugos,barreiras,tradicoes que dividem seres humanos,todos iguais diante de Deus.Ele' e' Jesus O Filho de Deus.) .... Disse-lhe Jesus: Se TU souberas QUEM  e' que te pede de beber ,TU lhe pederias e Ele te daria agua viva.   ...Uma esperanca surge la' no seu interior e ela  ja' muda o tom de voz e fala ;SENHORRR Tu nao tens com que tirar agua e o poco e' fundo,ONDE  tens esse tesouro A AGUA DA VIDA?     Es Tu maior do que nosso Pai Jaco' que nos deu o poco?...     E Jesus lhe responde:    ...Quem tomar dessa agua tornara' a ter sede ,mas quem beber da agua que eu lhe de' NUNCA  mais tera' sede...    ...Numa alegria esperancosa a mulher fala:Senhor,da-me dessa agua para que eu nao mais tenha sede  E NAO MAIS TENHA QUE VIR AQUI NESSE POCO...so' Deus e ela sabiam porque ela falou isso...     ...Ai JEsus lhe fala conhecendo ja' quem ela era: vai e chama teu marido...    Entao ela desiludida talvez pensa : acabaram-se minhas chances e entao responde ...ah nao tenho marido ...e Jesus lhe diz: dissestes bem ,pois tivestes cinco e o que agora tens nao e' teu marido.Ela fica adimirada . Senhor vejo que es profeta...     Em seu coracao comeca a renascer um enorme desejo de adorar ao Senhor,ela pode ter uma chance ...Senhor onde devemos adorar a Deus?    ....O dialogo continua... ela tem sede...e' uma terra sedenta e encontrou a fonte da vida...Ela nunca havia encontrado um homem que olhasse para ela de uma maneira tao pura e amorosa,um amor tao Real que ela tinha que contar isso para  todo mundo ... Largou seu cantaro...seu peso...seu obstaculo para ir mais rapido... e correndo foi contar aos outros da sua alegria de encontrar Ele ,JESUS ,aquele que contou toda sua vida,que ocupou um vazio que os homens comuns nao poderiam, nunca preenche-lo,a felicidade estava estampada em sua face . Agora ela poderia falar aos homens ,sua vida estava mudada,ela agora era feliz,estava preenchida .Os homens queriam ver de perto o que aquela mulher dizia.Foram ate' ao poco ...todos juntamente com ela  fizeram o  mesmo percurso que a mulher fazia sempre sozinha... E foram e falaram com Ele  e tb tiveram sua sede saciada... Gostaram tanto que pediram para que Jesus ficasse com eles na cidade.    Ele ficou dois dias com Eles  e muitos daquela cidade creram nEle...E ja' nao era mais pelo que a mulher  falou ,mas porque eles mesmo Viram e ouvriam seus feitos e creram nEle como filho de Deus. Aquela mulher sem nome  fez a diferenca na cidade dela falando de Jesus,todos ali sabiam quem era aquela mulher ,mas a Biblia nao relata seu nome ,mas o que realmente importava era que aquEle que sabe todas as coisas a conhecia e mesmo assim lhe amou de uma forma  verdadeira e incondicional       A mulher Samaritana...     A mulher sem nome...     Pra Jesus ela era especial.         A mulher samaritana nunca foi esquecida,sua  historia e' contada de geracao a geracao ,porque ela creu e mesmo que nao era conhecida pelo nome e nao tinha prestigio ,nao calou ,falou dEle ,do Seu amor .Ela foi e deu frutos  (claro que ela tinha nome mas nao foi conhecida pelo nome dela e sim pelo Nome de Jesus que faz a diferenca )    Que possamos tb fazer a diferenca ,sem preocupar-nos se "A" ou "B" vai ver  ,o que importa e' que Ele veja.Para que tenha sentido  nosso viver,nosso louvor ,nosso caminhar,nosso falar ,nosso sentir .     Que o amor de Deus permaneca sobre a vida de cada um de nos que essa fonte nos preencha a cada segundo,pois essa fonte que e' Jesus ,esta' conosco .Temos dentro de nos a fonte de agua vida que jorra para a vida eterna.      Que realmente possamos dar frutos seja onde estiver-mos.Ele e' nossa fonte ,nossa alegria ,nosso sentido de tudo .Amem     abracos  
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Bodas de Caná, o milagre que pode acontecer em sua vida! (MP3)

“Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a mãe de Jesus. Também foram convidados Jesus e os seus discípulos. Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho.  Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou.  Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que ele vos disser. Ora, achavam-se ali seis talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham cada qual duas ou três medidas.  Jesus ordena-lhes: Enchei as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima. Tirai agora , disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes. E levaram. Logo que o chefe dos serventes provou da água tornada vinho, não sabendo de onde era (se bem que o soubessem os serventes, pois tinham tirado a água), chamou o noivo  e disse-lhe: É costume servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora. Este foi o primeiro milagre de Jesus; realizou-o em Caná da Galiléia. Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.”( João 2,1- 11)
Algumas pessoas passam suas vidas desejando ver a manifestação do poder de Deus em suas vidas e muitas vezes vivem a reclamar porque não são atendidas em suas orações.
Neste Evangelho São João nos mostra o primeiro milagre realizado por Jesus e nos dá um manual de como alcançarmos a Graça de Deus em nossos lares, casamentos, Comunidades e em toda a nossa vida.
É um belo evangelho que merece ser refletido muitas vezes, pois a cada leitura descobriremos algo novo e brilhante! Tenho certeza que Jesus pode mudar toda a sua vida se você refletir bem esta passagem bíblica.
Primeiramente vemos que o primeiro milagre de Jesus realizou-se em um casamento, predileção de Deus pelas famílias. Entretanto não foi uma festa qualquer,  Jesus e Maria eram convidados íntimos dos noivos. Você já deixou Jesus entrar em sua casa? Já convidou a Mãezinha do Ceú para sua vida. Já deixou que Maria entrasse em sua casa e sondasse todas as suas necessidades?
Naquela festa o vinho estava para acabar, mas Maria estava presente, não simplesmente como uma convidada distante, mas uma convidada íntima, que tinha acesso a despensa da casa estavam os serventes. Ela percebe tudo! Logo viu que o vinho estava chegando ao fim.
Quantas famílias onde o vinho do amor já está chegando ao final, quantas famílias e comunidades onde o vinho do perdão já acabou e o que impera são as mágoas, desconfiança e desentendimento?Não é hora de reclamar ou desesperar-se, mas de deixar que Jesus opere o milagre.
Se Jesus e Maria estiverem presentes, como estavam naquela festa, já é um passo para o milagre! Lembremos sempre que Jesus operou aquele milagre a pedido da Mãe.
Mas não basta ter Jesus presente nem Maria como intercessora nossa. Jesus conta também conosco e o grande ensinamento que Maria nos dá neste passagem é que é preciso Fazer tudo aquilo que Jesus nos pedir. “Fazei tudo o que Ele vos disser”, foi o que ela disse aos serventes daquela festa.
Um servo, um casal, uma família que não ouve a voz de Jesus não verá o milagre acontecer.
Como uma família que anda distante de Jesus, que não ouve a Sua voz e não a coloca em prática quer ver o milagre acontecer?
Jesus disse: “ SE PERMANECERDES EM MIM, E AS MINHAS PALAVRAS PERMANECEREM EM VÓS, PEDIREIS TUDO O QUE QUISERDES E VOS SERÁ FEITO.” (João 15,7)
Jesus pediu coisas absurdas aos olhos humanos àqueles serventes. Ele não era conhecido, nunca tinha manifestado o seu poder publicamente. Era preciso vinho e Jesus manda que enchessem as talhas de água. Talhas enormes e pesadas. Depois pede que os serventes sirvam aquela água ao seu chefe. Imagine a situação!
O serventes foram totalmente obedientes! Eles obedeceram cegamente a tudo o que Jesus lhes disse. E desta obediência veio o milagre.
Jesus quer fazer o milagre e pode fazer sem nosso auxílio, mas Ele quer contar com a nossa confiança cega n’Ele, e com nossa obediência. Ele quer fazer de nós instrumentos do seu poder para que todos vejam a sua glória manifestada. Que lindo!
Mas quando as  coisas não vão bem, o que fazemos?Nós reclamamos, nos revoltamos com Deus, falamos tanto que não paramos para ouvir a solução que só pode vir d’Ele. Ou pior, fugimos da festa. Abandona-se a família, o casamento, os filhos, a Igreja, a Comunidade… Que triste! Porque quando desistimos e abandonamos tudo, perdemos o melhor da festa que ainda está por vir.
Jesus deixa o vinho melhor para o final da festa! É bom que nosso vinho acabe mesmo! Pois nosso vinho é humano, falho, nosso amor é fraco imperfeito e quando ele acaba sofremos, mas é hora de ir até Jesus com nossos vasos cheios de confiança para que Ele faça o milagre, renove todas as coisas e nos dê do seu vinho perfeito. Derrame em nossas vidas o seu Amor, amor que jamais acabará.
Deixe Jesus transformar a sua vida! Seja fiel, confie! Jesus sabe o que está fazendo!